Picão - Bidens pilosa.

Habitat: É nativo das áreas tropicais da América do Sul, África, Caribe, e Filipinas.
História: O picão tem uma história longa de uso entre as pessoas nativas do Amazonas, e regiões amazônicas e em outros ssistemas etno-botânicos da América do Sul.
Partes Utilizadas - Toda a planta.
Propriedades : Vulnerária, antidesentérica e hepática.
Indicações : Muito usado na forma de chá para combater icterícia e hepatite. Tanto para uso interno como para banhos, o picão é muito conhecido pelos que procuram nas plantas o remédio. Distúrbios menstruais; Bactericida, antiviral, anti-fermentativo; Diabetes; Diurético; Anti-oxidante; Hipoglicemiante; Seca as secreções; Hepatoprotetor; Leucemias; Anti-inflamatório, anti-espasmódico; Inibe a atividade tumoral; Vermífugo; Anti-ulceroso, controla a acidez estomacal e estimula a digestão; Infecções do estômago e rins, infecções urinária, intoxicação alimentar, pâncreas, úlceras gastroduodenais.
Regenera o tecido lesionado por ferimentos ou feridas, cicatrizando-o. Tem atuação comprovada na diminuição da glicose no sangue, ativando o pâncreas na distribuição da insulina. Normaliza o distúrbio orgânico caracterizado pelo aumento da bilirrubina no sangue das pessoas que estão com icterícia.
*Banhos mornos de picão-preto são ótimos para aliviar assaduras e irritações provocadas por picadas de insetos. Basta preparar um chá bem forte, deixar esfriar um pouco e banhar o local afetado.
Principios Ativos : carotenóides, fitosteróides, poliacetilenos e ácido nicotínico, Flavonoides; Terpenos; Fenilpropanoides; Lipídios; benzenoides; Principais compostos: esculetina, ácido behenico, beta-sitosterol, ácido butanedioico, butoxilinolatos, cadinoiss, cafeína, ácido caffeolico, ácido caprico, daucosterol, ácido elaidico, ácidos eritronico, friedelanos, friedelinas, D-germacreno, glucopiranoses, glucopiranosideos, inositol, isoquercitrina, ácido laurico, limoneno, ácido linoleico, lupeol, luteolina, muuroloi, ácido miristico, ocanin-glucosideo-palmitico, ácido palmitoleico, ácido paracoumarico, phenilheptatrieno, ácido fitenoico, fitol, pilosola UM, poliacetilenos, precoceno , piranosos, quercetina, sandaracopimaradiol, O- tridecatetraendieno e ácido de vanilico.
Modo de usar :
- Infusão
de uma colher das de sopa (5g) da erva em ½ litro de água fervente.
Tomar 2 a 3 xícaras ao dia: hepatite, icterícia, diabete, verminose;
- infusão
de uma xícara das de cafezinho da planta picada em ½ litro de água.
Tomar 1 xícara das de chá a cada 4 horas; gargarejo: amigdalite e
faringite;
- compressas (pode-se usar o suco da planta, ao invés da infusão): feridas, úlceras, hemorróidas, assaduras e picadas de insetos;
- decocção (para uso externo) de 10 colheres das de chá de folhas em 1 litro de água: abluções, compressas tópicas ou gargarejos;
- suco de folhas frescas, contusas. Cmpressas em feridas e úlceras;
- banho: utilizar a decocção acima, 2 vezes ao dia: vulnerário e anti-séptico.
Contra-indicações/cuidados: O picão contem uma pequena quantia de cafeína e não deve ser usado por pessoas que sejam alérgicas ou sensíveis à cafeína.
Se é como falam.....É simplesmente maravilhoso ....até porque acredito muito na cura natural
ResponderExcluirEssa fo limão deve de ser algo de muito bom também. ....maravilhoso
ResponderExcluirEssa fo limão deve de ser algo de muito bom também. ....maravilhoso
ResponderExcluir