Segundo uma lenda indígena, a Jibóia Branca guardava o segredo do conhecimento, mistério e ciência da floresta encantada. Conta-se que um guerreiro procurando por caça acabou encontrando um encantado, a Jibóia Branca, que morava no lago grande. e se transformava em mulher, ia para a terra e depois voltava para o lago. A partir desse encontro, o guerreiro se apaixonou e pediu ela em casamento. O guerreiro e a Jibóia tiveram uma vida muito boa, tendo acesso ao conhecimento e aprendizado no mundo espiritual. Nesse lago grande, na comunidade da Jibóia Branca, viviam muitos encantados. Todos eles conheciam o segredo das plantas do poder, entre elas o cipó ayahuasca (nixi pae) e a folha kawa. E foi dessa maneira que a utilização dessas plantas ficou conhecida entre os povos da mata.

Segundo o Feng
Shui, não se deve deixar que ela se enrole dentro do vaso, e sim que ela suba
pela parede. Nesse caso sua indicação seria para harmonização dos ambientes e
favorecimento do crescimento profissional, utilizada nos ambientes fechados
como escritórios e salas de reuniões.
A jibóia
encontra-se na lista divulgada pela nasa das plantas de interior campeãs na
filtragem do ar. Essas plantas agiriam não só reciclando o dióxido de carbono
(CO2) e liberando oxigênio, mas também retirando
diversos poluentes do ar, como os gases formaldeídos, utilizados na
fabricação de corantes e vidros.
Embora possua
diversos aspectos positivos, devesse ter atenção redobrada com relação a essa
planta, principalmente em ambientes com crianças e animais domésticos, pois
como outros representantes de sua família (comigo-ninguém-pode e o filodendro,
por exemplo) acumulam cristais de oxalato de cálcio em seus tecidos,
tornando-se tóxicas quando mastigadas ou ingeridas.
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